Grande CEF e as suas aventuras

Grande CEF e as suas aventuras

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Aia Resumo


O Rei partiu para a guerra com os seus soldados, mas acabou por morrer deixando a sua mulher e o seu filho sem protecção. O seu irmão bastardo ficou contente, pois já poderia matar o príncipe e ficar com o reino. Mas a Aia leal ao reino trocou o seu filho de lugar com o príncipe por isso, quem morreu foi o seu filho. Quando, a rainha descobriu, quis recompensar a Aia oferecendo-lhe jóias. Mais nada pagaria a dor que a Aia tinha. Matou-se querendo ficar com o seu filho no céu.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

EÇA DE QUEIRÓS


Escritor: 1845-1900
Em 25 de Novembro de 1845, nasceu na Póvoa do Varzim José Maria Eça de Queirós.

Em 1855 entrou como aluno interno no Colégio da Lapa, no Porto, quando acabou os seus estudos, matricula-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, curso que concluiu em 1864, no mesmo ano em que conheceu Teófilo Braga. Em 1865 representou pela primeira vez no Teatro Académico e em 1865 conheceu o Antero de Quental. Em 1866 Forma-se em Direito. Instala-se em Lisboa, em casa do pai. Parte para Évora, onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora. Em 1867 Saiu o primeiro número do jornal. Estreou-se no fórum. Em 1870 é nomeado Administrador do Distrito de Leiria. Com Ramalho Ortigão escreve O Mistério da Estrada de Sintra. Presta provas para cônsul de 1ª classe, ficando em primeiro lugar. Em 1873 Visitou os Estados Unidos em missão do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Foi transferido para Newcastle em 1874. Foi ainda cônsul em Londres, Paris e Havana. Em 1886 casou com a Emília de Castro Pamplona.
· 1876: publicação de O Crime do Padre Amaro.
· 1878: publicação de O Primo Basílio. Escreve A Capital.
· 1879: Escreveu, em França, O Conde de Abranhos.
· 1880: publicação de O Mandarim.
· 1887: publicação de A Relíquia.
· 1888: Cônsul em Paris. Os Maias.
· Em 1900 A Correspondência de Fradique Mendes. A Ilustre Casa de Ramires.

Pelo sonho é que vamos

Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.

Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos,
basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?
─ Partimos. Vamos. Somos.

Comentario:
Pelo sonho é que vamos.
Nunca sabemos se chegamos a alcançar os nossos sonhos, mas nunca devemos deixar de sonhar.

Somos assim aos dezassete

Somos assim aos dezassete.
Sabemos lá que a Vida é ruim!
A tudo amamos, tudo cremos.
Aos dezassete eu fui assim..

Depois, Acilda, os livros dizem,
dizem os velhos, dizem todos:
«A Vida é triste! A Vida leva,
a um e um, todos os sonhos.»

Deixá-los lá falar os velhos,
deixá-los lá... A Vida é ruim?
Aos vinte e seis eu amo, eu creio.
Aos vinte e seis eu sou assim.


Aos dezassete todos sonhamos mas mais tarde vemos que a realidade não passa de um mundo de sonhos.
Aos vinte e seis anos já só o poeta ama e crê.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Continuação do texto do piloto mor inventado por mim


Foram tentar ajudar os seus colegas mas a tempestade era tão grande que os que tentaram ir ajudar também não conseguiram salvar-se acabando por morrer todos.
No fim, um conforto morreram a tentar ajudar os outros.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Texto literário e texto não literário

Tudo rolou naquele sprint do coração - conotação para "começo do amor".

Tudo começou com um abraço - denotação para "começo do amor"


terça-feira, 29 de junho de 2010

Nódoa na pauta




Abílio e o pai entraram no carro. Foram andando para casa em silêncio e o pai ia pensando numa maneira de lhe pedir desculpas pelo seu acto aquando da sua desilusão.
De repente, o pai de Abílio pede-lhe desculpas e o rapaz abraça-o com muita força, com uma grande compreensão, pois o amor de pai e o filho é imenso.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

“Resumo do Texto vontade de aprender”


Em casa, o António estava muito contente por ir pela primeira vez a escola.
Os colegas recolheram-no bem na aula, o professor perguntou-lhe se já tinha o material e o miúdo disse que não. No fim da aula o professor deu-lho e o garoto foi embora contente.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

O CARVOEIRO


- Ó Senhor carvoeiro, pode-me dizer o caminho para encontrar o palácio? Eu dar-lhe-ei uma boa recompensa: uma mulher muito mais bonita do que a rainha.
O Rei lá seguiu o caminho que o carvoeiro mandou. Foi andando horas e horas e depois, começou a ver uma casa grande que era o palácio. No do palácio, estava a rainha tão feia que o rei mandou-a prender e ficou com a mulher bonita que lhe tinha sido prometida.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Era uma vez



Esta história fala de um Pai que tinha 7 filhos. O Pai queria-os ter todos juntos, por isso mandou trazer cada um o seu vime. De seguida, pediu a cada um para partir o seu vime, e o filho mais novo conseguiu enquanto o filho mais velho não conseguiu partir os vimes que estavam todos juntos. Depois disto, o Pai morreu.
Significa que todos juntos conseguem tudo e que um só não consegue: a união faz a força.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O Avarento

Havia um velho tão Avarente que era capaz de deixar morrer o neto á fome. A pobre criança sofria.
Certa noite, uma fada apareceu ao velho em sonho e ameaçou-o com a desgraça.
Avô, assustado, passou a dar-lhe de comer.

Os Passos de Dona Leonor


Conta-se que, no séc. XVI, existiam em Peniche dois fidalgos abastados que nutriam um ódio recíproco, por força de antigas disputas, sendo que nada no mundo os fazia esquecer a visceral rivalidade. Quis porém o destino que Rodrigo, filho de um deles, se enamorasse perdidamente por Leonor, a bonita e prendada filha do outro dos fidalgos desavindos. Conhecedores do ódio que separava os pais, Rodrigo e Leonor não ousavam revelar os seus sentimentos, temendo as repercussões de tal descoberta. Todavia, tal veio inevitavelmente a verificar-se, tendo o pai de Rodrigo, perante a firmeza da decisão do filho, e na convicção da necessidade de separar os jovens amantes, resolvido degredá-lo para a ilha da Berlenga, onde ingressou como noviço no mosteiro de frades Jerónimos ali existente. Apesar de contrariado, Rodrigo obedece a seu pai partindo para a ilha da Berlenga, convicto do seu amor e resoluto a contra tudo e contra todos continuar a amar a sua Leonor. Com efeito, Rodrigo com a ajuda de Gil, um pescador seu amigo, faz-se transportar num pequeno batel todas as noites até uma gruta situada na orla meridional de Peniche, onde Leonor o aguardava, sinalizando a sua presença com a luz de uma lanterna. Este encontros furtivos repetiram-se por inúmeras ocasiões, até que certa noite, descobertas as saídas de Leonor, viu-se a jovem donzela perseguida pelos servos do pai e, na precipitação da fuga, saltando de rochedo em rochedo, resvalou nos seixos da encosta e na negrura da noite tombou do alto de um penedo, afogando-se no mar. Pouco depois, como de costume, aproxima-se Rodrigo para mais um encontro amoroso. Não observando o sinal combinado, o jovem preocupado chama em vão pela sua amada. O tempo vai passando sem sinal de Leonor até que Rodrigo angustiado consegue vislumbrar a boiar no mar o terno manto branco da sua enamorada. Então, o desespero apodera-se de Rodrigo que, na esperança de resgatar Leonor, se atira ao negro oceano do alto da traiçoeira falésia. Dias depois, é resgatado nas areias de um carreiro vizinho o pobre corpo de Leonor que terá sido depositado no adro da capela de Santa Ana, situada não muito longe. Quando ao corpo do desventurado moço conta-se que terá sido encontrado na costa norte, junto a uma rocha a que se deu o nome de Laje de Frei Rodrigo. A gruta que foi palco de tão trágico amor mantém, ainda hoje, a memória desta história sendo localmente conhecida por Passos de D. Leonor.

Fuga contada por mim

Rodrigo convenceu o monge de que tinha que ir ter com a Dona Leonor, porque gostavam um do outro, e sendo assim, não podiam ser monges.
O monge, convencido das suas palavras, emprestar-lhe um barco.

Os Passos de Dona Leonor

Os pais não deixaram
O Rodrigo e a Leonor casar
Mas eles logo encontraram
Uma forma de se amar.

Um dia que ia namorar
A capa a flutuar viu
O Rodrigo começou a suspirar
E o seu corpo ao mar caiu