Grande CEF e as suas aventuras

Grande CEF e as suas aventuras

terça-feira, 5 de abril de 2011

quinta-feira, 17 de março de 2011

Parvos: Joane/Ted

Modo como se apresentam:
Joane: Calças a regar, muita simplicidade, totó, apresenta-se como tolo
Ted: Calças a regar, muita simplicidade, tem vergonha das raparigas e anda sempre com os totós.
Comicos:
Joane: Pergunta ao diabo de pode entrar a voar ou aos pulos.
Ted: Apertou o pénis no zip das calças, ejaculou para a orelha dele e a rapariga pensava que era gel para o cabelo, tendo-o usado.
Destino:
Joane: Ficou a beber a sua garrafa de tinto. Acaba por se salvar, por triunfar.
Ted: Ficou a rapariga que se apaixonou, ganhou.

Trabalho realizado: Mário Machado/Samuel Araújo

terça-feira, 1 de março de 2011

Auto barca do inferno "O parvo antevisão"

Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final.

Vem Joane, o Parvo, e diz:
PARVO: Olá, tudo bem contigo diabo?
DIABO: Sim, e contigo parvo?
PARVO: Também. Para onde vai arrancar essa barca?
DIABO: Vai para o paraíso, um sítio maravilhoso.
PARVO: Então podes-me levar contigo?
DIABO: Não, isso querias tu.
PARVO: Pois, porque que não me levas contigo?
DIABO: Porque tenho que ir sozinho.
PARVO: Ok. Adeus!
DIABO: Adeus, parvo, gostei muito de te ver.

Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:
PARVO: Olá anjo, andas por aqui a fazer o quê?
ANJO: Estou aqui a preparar a minha barca.
PARVO: Para ir aonde?
ANJO: Não te posso dizer…
PARVO: Mas… por que não podes dizer?
ANJO: Porque não. Mas queres vir comigo?
PARVO: Se me levares…
ANJO: Mas não podes…
PARVO: E se eu te pagar, levas-me?
ANJO: Não posso. tchau.
PARVO: Também não quero. Aquele outro marinheiro leva-me para o céu.

(Anjo/Diabo: que personagem tem a última palavra e qual a sua decisão?)
O parvo antes quis ir para a barca do diabo porque acha que para onde vai o diabo é um país maravilhoso. Foi enganado pela mentira do diabo.


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

I. GIL VICENTE: O HOMEM





I. GIL VICENTE: O HOMEM

Quem é Gil Vicente?
É um autor de que não temos muitas informações.
Muitos associam Gil Vicente escritor ao Gil Vicente ourives, que é autor da custódia de Belém.
Gil Vicente foi um grande escritor Português, o pai do nosso teatro.
Foi organizador encartado dos espectáculos Palacianos, com o encargo de festejar nascimentos e casamentos; também festejava os dias solenes na corte, como o Natal e a Páscoa. Gil Vicente foi mestre de retórica do rei D.Manuel.
A última notícia de Gil Vicente fala com a sua última obra, Floresta de Enganos, de 1536.




II. Quando nasceu?

Gil Vicente possivelmente nasceu no Reinado D.Afonso a 7 de Janeiro de 1465 e morreu possivelmente em 1536.
Onde nasceu Gil Vicente? Há muitas hipóteses: Em Guimarães, Coimbra, Lisboa, Beiras, ou mesmo em Barcelos.
Viveu em Lisboa, na corte do Rei, e morreu em Évora onde está sepultado.
Guimarães e Barcelos apoiam-se numa generalização. Tanto uma como outra terra de ourives; admitindo que Gil Vicente o foi, não se torna difícil aceitar que ali, em família de gente desse ofício, tenha nascido.
Lisboa e Évora foram, mais do que qualquer outra cidade, cenário do seu quotidiano o que coloca essas cidades em boa posição na sua candidatura. Em Évora morreu e foi sepultado – sabe-se como as pessoas manifestam o desejo de ser enterradas na terra onde nasceram.
A Beira vai buscar as suas razões e uma grande parte dos textos vicentinos; Gil Vicente usa linguagem própria desta região.





III. As obras mais importantes
. Auto da visitação (1052)
Quem tem farelos? (1505)
. Auto da Índia (1509)
. Auto da Fé (1510)
. O velho da horta (1512)
. Auto da barca do inferno (1517)
. Auto da nau de amores (1527)
. Auto da feira 1528)
. Auto da Barca do Purgatório (1518)
Floresta de Enganos (1536)
. Auto da Barca da Glória




Resumo Contado Por mim
Num cais estão duas barcas, uma chamava-se Barca do Inferno, a outra a Barca da glória.
Para a Barca do Inferno só iam aqueles que pecavam, matavam, roubaram e faziam muitas outras coisas más.
Para a Barca da Glória só iam aqueles que fizeram o bem.
Na Barca do Inferno está o Diabo à espera de alguém para levar para o inferno, mas ele só leva os que são cristãos e pecadores porque se não forem não entram na Barca do inferno e ficam para trás (como aconteceu com o judeu).
Na Barca da Glória está um anjo à espera que alguém venha para ir com ele para o céu.
No final, a barca do inferno é a que vai mais carregada.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Os herdeiros da lua de Joana



1-Gostei/não gostei da obra porquê?


R: Gostei da obra porque é muito interessante; fala dos perigos que as drogas podem causar.


2-De que personagem que gosto mais? Porque?


R: A personagem de que gosto mais é o Doutor Brito porque reconhece que falhou ao não aproveitar a companhia da filha enquanto ela estava viva. Depois da morte da Joana é que soube como é que ela era e como ele tinha falhado.


3- O momento mais emocionante?


R: A parte mais emocionante é quando a Marta morreu de overdose; a Joana suicidou-se depois da morte da melhor amiga.


4- O que mudarias no texto?
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5- Síntese do texto em 100palavras?


R: A Joana morreu porque ninguém a entendia e a família estava muito ocupada. Depois, a mãe estava sempre a mudar o baloiço dela de sítio e o pai estava farto de ver toda a gente a falar do baloiço. O Jorge também: mal entrava em casa, só falava do baloiço. Por isso o pai da Joana resolveu pegar no baloiço e levou-o para a escola e avisar os pais das crianças sobre os perigos das drogas.
Toda a família foi ao psicólogo e dizia-lhe que a Joana tinha desaparecido; mas ele dizia que ela tinha morrido. Só assim superaram a sua morte.


6- Porque que é um texto dramático?


R: As personagens falam directamente umas para as outras.
Representam as acções e reacções humanas.
Tem didascálias.
Os nomes das personagens estão antes das suas falas.
Está dividido em 6 actos cada um com várias cenas.
As personagens usam o diálogo.
O texto visa ser representado no palco.